Dressing Code
Acho que uma das coisas mais difíceis de adequar numa sociedade tão diferente é saber o que vestir. Aqui na capital cada um veste o que bem entende, mas no interior, o buraco é mais embaixo. Agora o problema maior é quando tem uma festa no interior.
Amanha a minha cunhada vai ficar noiva, daí me falam que o noivado vai acontecer num salão da cidade e não na casa de nenhum dos noivos. Daí eu penso, então vai ser uma festa meio chique e me falam que não, vai ser tudo muito simples. Mas como pode alugarem um salão especialmente pra um NOIVADO e daí me dizem que é uma festa muito íntima e simples.
Íntima por aqui, com toda a família presente, pode ser uma festa pra umas 300 pessoas no mínimo já que quase ninguém tem menos de 5 filhos por lá. Além disso, é às seis da tarde, tipo uma horinha imprópria que ninguém sabe se a festa é de dia ou de noite.
Então eu imagino que com tanta gente, vai ter gente vestida de todo jeito, mas o Bashar me disse que vai de terno e gravata e ao mesmo tempo me fala que eu com certeza posso ir com alguma roupa que eu já tenho que vai estar ótimo. Acontece que nesse dia, eu vou conhecer TODAS as tias e tios e TODOS os primos que eu nunca vi, daí imaginem se eu visto alguma coisa muito over, eles vão me achar esnobe, se eu vestir algo muito simples, vão falar também.
E estes são os dilemas de um mundo globalizado, quando uma carioca da gema vai parar em Al-Salt e não sabe bem o que fazer. Mas Deus protege os pobres, as criançinhas e as meninas que não sabem o que vestir. Coisas da vida moderna.
Amanha a minha cunhada vai ficar noiva, daí me falam que o noivado vai acontecer num salão da cidade e não na casa de nenhum dos noivos. Daí eu penso, então vai ser uma festa meio chique e me falam que não, vai ser tudo muito simples. Mas como pode alugarem um salão especialmente pra um NOIVADO e daí me dizem que é uma festa muito íntima e simples.
Íntima por aqui, com toda a família presente, pode ser uma festa pra umas 300 pessoas no mínimo já que quase ninguém tem menos de 5 filhos por lá. Além disso, é às seis da tarde, tipo uma horinha imprópria que ninguém sabe se a festa é de dia ou de noite.
Então eu imagino que com tanta gente, vai ter gente vestida de todo jeito, mas o Bashar me disse que vai de terno e gravata e ao mesmo tempo me fala que eu com certeza posso ir com alguma roupa que eu já tenho que vai estar ótimo. Acontece que nesse dia, eu vou conhecer TODAS as tias e tios e TODOS os primos que eu nunca vi, daí imaginem se eu visto alguma coisa muito over, eles vão me achar esnobe, se eu vestir algo muito simples, vão falar também.
E estes são os dilemas de um mundo globalizado, quando uma carioca da gema vai parar em Al-Salt e não sabe bem o que fazer. Mas Deus protege os pobres, as criançinhas e as meninas que não sabem o que vestir. Coisas da vida moderna.
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